Cientistas identificam novas evidências genéticas para a Enxaqueca.
Pesquisadores da Universidade de Griffith, na Austrália, identificaram uma região do cromossoma X responsável pelo desenvolvimento de enxaquecas, confirmando o fator genético como preponderante no desenvolvimento da doença.
O estudo indica também que os dois cromossomos X poderão estar envolvidos, o que pode justificar a preponderância das mulheres para o desenvolvimento de enxaquecas. As mulheres têm dois cromossomos X, enquanto os homens têm um cromossoma X e um Y.
"Identificar os vários genes que causam a enxaqueca é muito importante, fornece informações que nos permitem desenvolver melhores meios de diagnóstico e tratamentos mais direcionados. Mesmo que tenhamos já alguns tratamentos muito bons para esta doença debilitante, eles não funcionam com toda a gente. Portanto, há uma necessidade real de desenvolver novos tratamentos", diz Lyn Griffiths, responsável pela pesquisa.
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