do Universo Estilo
O Grande Ney Matogrosso foi uma das grandes atrações do desfile da Blue Man neste Fashion Rio. O evento, realizado no Teatro Gláucio Gil, em Copacabana, teve muitos VIPs na plateia, e foi coroado pela voz de Ney Matogrosso.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Fernanda Lima abre Fashion Rio
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O terceiro dia de desfiles no Píer Mauá começou agitado com a presença da atriz Fernanda Lima, estrela do desfile da grife Cantão. Fernanda abriu o desfile com um vestido esvoaçante em estampas leves e fechou com um mini azul de saia em camadas.
O desfile marcou a estreia da estilita Renata Simon no comando da grife carioca e trouxe como propsota para o verão o universo real e imaginário do céu e seu infinito azul. Renata Simon e sua equipe apostaram numa cartela de cores fresca e luminosa e em silhuetas criadas com jogos de ilusões, como os plissados que em movimento se transformam dando a sensação de vôo. A beleza ficou nas mãos de Daniel Hernandez e o styling por conta de Pedro Sales.
O terceiro dia de desfiles no Píer Mauá começou agitado com a presença da atriz Fernanda Lima, estrela do desfile da grife Cantão. Fernanda abriu o desfile com um vestido esvoaçante em estampas leves e fechou com um mini azul de saia em camadas.
O desfile marcou a estreia da estilita Renata Simon no comando da grife carioca e trouxe como propsota para o verão o universo real e imaginário do céu e seu infinito azul. Renata Simon e sua equipe apostaram numa cartela de cores fresca e luminosa e em silhuetas criadas com jogos de ilusões, como os plissados que em movimento se transformam dando a sensação de vôo. A beleza ficou nas mãos de Daniel Hernandez e o styling por conta de Pedro Sales.
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O Amor realmente é cego?
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O “amor é cego” é uma expressão popular que significa que alguém não consegue ver os defeitos da pessoa amada,é o sentimento que sente por ela. Mas um novo estudo vem dar um novo sentido à frase. Uma pesquisa realizada na Universidade da Califórnia, Estados Unidos, indica que as pessoas apaixonadas se tornam indiferentes aos encantos de outras pessoas estranhas ao relacionamento, ou seja, só têm olhos para a pessoa amada e não reparam em mais ninguém. Ficam “cegos” para outros possíveis parceiros.
A constatação não é nova, mas foi agora experimentada em “laboratório”. A teoria de que emoções profundas são capazes de "cegar" os casais românticos sugere que, num relacionamento, o amor tem uma função distinta do desejo, disseram os cientistas.
A experiência, realizada em parceria com uma empresa de relacionamentos e divulgada na revista “New Scientist”, envolveu 120 estudantes de ambos os sexos que tinham relacionamentos longos. Cada um recebeu uma fotografia de uma pessoa bonita, mas desconhecida. Depois, os estudantes foram separados em grupos, cada um com uma "tarefa emocional": escrever sobre seu envolvimento amoroso com o parceiro, escrever sobre desejo sexual em relação ao parceiro ou escrever sobre qualquer tema.
Os que escreveram sobre amor lembraram-se de menos detalhes sobre as pessoas das fotos do que os que escreveram sobre os outros temas. ''Demostramos que sentir amor por um parceiro romântico facilita pensamentos sobre parceiros atraentes'', escreveram os pesquisadores num artigo publicado na revista científica “Evolution and Human Behavior”.
''O amor, mas não o desejo sexual, resultou num maior compromisso com o parceiro durante o estudo. Os resultados sugerem que o amor tem uma função diferente da do desejo, podendo funcionar como um mecanismo de compromisso num relacionamento.'', afirma.
Os cientistas especulam ainda que este comportamento pode ter evoluído no ser humano para garantir maiores cuidados aos filhos do casal.
O “amor é cego” é uma expressão popular que significa que alguém não consegue ver os defeitos da pessoa amada,é o sentimento que sente por ela. Mas um novo estudo vem dar um novo sentido à frase. Uma pesquisa realizada na Universidade da Califórnia, Estados Unidos, indica que as pessoas apaixonadas se tornam indiferentes aos encantos de outras pessoas estranhas ao relacionamento, ou seja, só têm olhos para a pessoa amada e não reparam em mais ninguém. Ficam “cegos” para outros possíveis parceiros.
A constatação não é nova, mas foi agora experimentada em “laboratório”. A teoria de que emoções profundas são capazes de "cegar" os casais românticos sugere que, num relacionamento, o amor tem uma função distinta do desejo, disseram os cientistas.
A experiência, realizada em parceria com uma empresa de relacionamentos e divulgada na revista “New Scientist”, envolveu 120 estudantes de ambos os sexos que tinham relacionamentos longos. Cada um recebeu uma fotografia de uma pessoa bonita, mas desconhecida. Depois, os estudantes foram separados em grupos, cada um com uma "tarefa emocional": escrever sobre seu envolvimento amoroso com o parceiro, escrever sobre desejo sexual em relação ao parceiro ou escrever sobre qualquer tema.
Os que escreveram sobre amor lembraram-se de menos detalhes sobre as pessoas das fotos do que os que escreveram sobre os outros temas. ''Demostramos que sentir amor por um parceiro romântico facilita pensamentos sobre parceiros atraentes'', escreveram os pesquisadores num artigo publicado na revista científica “Evolution and Human Behavior”.
''O amor, mas não o desejo sexual, resultou num maior compromisso com o parceiro durante o estudo. Os resultados sugerem que o amor tem uma função diferente da do desejo, podendo funcionar como um mecanismo de compromisso num relacionamento.'', afirma.
Os cientistas especulam ainda que este comportamento pode ter evoluído no ser humano para garantir maiores cuidados aos filhos do casal.
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