terça-feira, 11 de maio de 2010
Para os homens: Mulheres gostam de ser beijadas no pescoço
William Cane é o pseudónimo de Michael Christian, um advogado que surpreendeu ao lançar um livro sobre beijos na década de 90, agora reeditado em edição de luxo nos Estados Unidos, dado o sucesso atingido ao ser traduzido em 19 línguas.
Um site e um DVD sobre técnicas de beijos completam a sua atividade e dedicação a um acto que considera essencial nos dias de hoje, mas que está em desuso.
"O beijo é uma maneira incrível de comunicação não verbal. As pessoas conseguem exprimir amor através de um beijo", refere o especialista em entrevista a Claudio Pucci e adianta ainda existirem formas diferentes de se beijar conforme os países: "Na Europa e na America Latina é mais comum o beijo público e existe uma variedade muito maior de beijos. No Ártico os esquimós beijam mesmo com o nariz para sentir o cheiro da outra pessoa. No Pacífico Sul, nas ilhas Trobriand, morde-se o lábio alheio enquanto se beija."
Mas para William Cane, o grande segredo está em beijar no pescoço, já que 96% das entrevistadas o mencionou contra 10% dos homens que não lhe dá muita importância. Uma situação a rever nas relações futuras...
A Solidão aumenta a Hipertensão
A Universidade de Chicago elaborou uma pesquisa sobre 229 pessoas, entre 50 e 60 anos, que demonstra que viver sozinho é um factor de risco na medida em que aumenta a tensão arterial.
O ser humano, por ser um animal social, tem de viver em convívio, ter amigos e familiares que o apoiem.
Os pesquisadores apuraram que há uma ligação directa entre a solidão e a pressão sanguínea, pois trata-se de um sentimento negativo e mesmo depressivo, tais como o medo, a incerteza e o desprezo social.
Estes fatores, de índole psicológico, têm tanta influência na hipertensão como o peso, o álcool e o tabaco...
Os Divorciados fazem mais sexo que os casados
Pesquisa realizada pelo jornal The Sunday Telegraph, indica que os divorciados tendem a ter mais relações sexuais do que os casados ou solteiros.
Dos 1,8 mil participantes no inquérito sobre hábitos sexuais, apurou-se que mais de 10% dos divorciados fazem sexo mais de 21 vezes por mês, quase o dobro dos britânicos casados.
O stresse no trabalho e no ambiente familiar é apontado como uma condicionante, pois até alguns aposentados têm duas vezes mais relações sexuais do que pessoas mais jovens que trabalham.
A maioria, 34%, disse na pesquisa que a melhor fase de sua vida sexual foi entre os 25 e 34 anos, enquanto 23% disseram que foi entre 18 e 24 anos.
Por último, a confiança foi considerada o aspecto mais importante de um relacionamento - mais do que companheirismo ou a estabilidade financeira. Sexo ficou em quinto lugar.