Pages

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Meninas mais pobres estão menstruando mais cedo

do UNIVERSO ESTILO



Meninas de nível econômico mais baixo têm maiores chances de começar a menstruar mais cedo, o que aumenta os riscos de que desenvolvam câncer de mama, dizem especialistas britânicos.


Os pesquisadores basearam suas conclusões em um estudo de longo prazo do qual participam 90 mil mulheres britânicas e cujo objetivo é investigar que fatores genéticos, ambientais e outros relativos a estilos de vida, estariam associados ao câncer.


O estudo, intitulado Breakthrough Generations Study, iniciativa da entidade britânica de fomento a pesquisas Breakthrough Breast Cancer, terá a duração de 40 anos. Alguns dos resultados foram publicados na revista científica "Paediatric and Perinatal Epidemiology".


Eles indicam que meninas mais pobres, com dietas alimentares também mais pobres, tendem a menstruar pela primeira vez por volta dos 12,1 anos de idade, em comparação com meninas mais ricas, que tendem a ter sua primeira menstruação aos 12,5 anos.


O risco de câncer entre as meninas mais pobres seria maior porque elas estariam produzindo o hormônio estrogênio durante mais tempo.


Além da idade da primeira menstruação, outros fatores que, acredita-se, estariam associados ao câncer de mama, seriam a idade da mulher, consumo de álcool, peso, uso de terapias de reposição hormonal e da pílula anticoncepcional.


Queda progressiva


No início do século 20, a primeira menstruação em mulheres britânicas ocorria, em média, aos 13,5 anos de idade. Por volta da década de 1940, a média caiu para 12,5 anos. Houve poucas mudanças nas quatro décadas subsequentes. No final da década de 1980, a média caiu novamente, para os 12,3 anos.


A idade da primeira mentruação está vinculada ao peso da menina. Portanto, o aumento nos índices de crianças obesas na Grã-Bretanha, particularmente em classes sócio-econômicas mais baixas, poderia talvez ajudar a explicar a mudança.


No passado, meninas de nível sócio-econômico mais alto, com dietas mais ricas e peso maior, tendiam a menstruar mais cedo.


"Não sabemos as razões por trás (da queda na idade da primeira menstruação), mas alterações na dieta podem ter cumprido algum papel", disse a autora do estudo, Danielle Morris, do Institute of Cancer Research, no condado de Surrey, Inglaterra.


"Essa queda é importante porque a idade na qual uma menina começa a menstruar pode influenciar suas chances de desenvover câncer de mama mais tarde."


Efeito estrogênio


Estudos anteriores demonstraram que o hormônio feminino estrogênio está associado ao crescimento de tumores nas mamas.


Meninas que menstruam mais cedo tendem a sofrer maior exposição ao hormônio mesmo quando deixam de menstruar, explicou a pediatra Tabitha Randall, do Nottingham Children's Hospital, em Nottingham, Inglaterra.


"As meninas que começam a menstruar mais cedo estão produzindo estrogênio por períodos mais longo de tempo", disse Randall. "E embora mulheres que começam a menstruar antes normalmente deixam de menstruar mais cedo, elas podem começar a usar terapia de reposição hormonal", explicou a pediatra.


Níveis de estrogênio no organismo também são influenciados pela dieta e, portanto, peso. "A dieta é importante porque o tecido adiposo transforma o hormônio masculino em estrogênio", acrescentou Randall.
Hereditariedade


A incidência de câncer de mama na família também aumenta os riscos de que uma mulher desenvolva a doença. Um outro especialista envolvido no Breakthrough Generations Study, Anthony Swerdlow, disse que índices de câncer de mama vêm aumentando na Grã-Breanha.


"Achamos que essas mudanças ocorreram por uma combinação de fatores que, individualmente, fazem uma pequena diferença".


"A compreensão de como esses fatores influenciam os riscos de uma mulher de desenvolver cãncer de mama pode permitir que desenvolvamos estratégias para prevenir a doença no futuro."


O número de casos de câncer de mama diagnosticados na Grã-Bretanha aumentou 50% nos últimos 25 anos. Segundo estatísticas mais recentes, quase 48 mil novos casos foram identificados em 2008.


Com informações da BBC Brasil.

Países mais 'felizes' têm maiores taxas de suicídio, diz estudo

da BBC BRASIL




Os especialistas sugerem que a explicação para o fenômeno estaria na tendência dos seres humanos de se comparar uns aos outros.


Sentir-se infeliz em um ambiente onde a maioria das pessoas se sente feliz aumenta a sensação de infelicidade e a probabilidade de que a pessoa infeliz recorra ao suicídio, a equipe concluiu.


O estudo foi feito por especialistas da University of Warwick, na Grã-Bretanha, Hamilton College, em Nova York e do Federal Reserve Bank em San Francisco, Califórnia, e será publicado na revista científica Journal of Economic Behavior Organization.


Ele se baseia em dados internacionais e em informações coletadas nos Estados Unidos.


Nos EUA, os pesquisadores compararam dados obtidos a partir de depoimentos de 1,3 milhão de americanos selecionados de forma aleatória com depoimentos sobre suicídio obtidos a partir de uma outra amostra, também aleatória, com um milhão de americanos.


Paradoxo


Os resultados foram desconcertantes: muitos países com altos índices de felicidade felizes têm índices de suicídio altos.


Isso já foi observado anteriormente, mas em estudos feitos de forma isolada, como, por exemplo, na Dinamarca.


A nova pesquisa concluiu que várias nações - entre elas, Canadá, Estados Unidos, Islândia, Irlanda e Suíça - apresentam índices de felicidade relativamente altos e, também, altos índices de suicídio.


Variações culturais e na forma como as sociedades registram casos de suicídio dificultam a comparação de dados entre países diferentes.


Levando isso em conta, os cientistas optaram por comparar dados dentro de uma região geográfica: os Estados Unidos.


Do ponto de vista científico, segundo os pesquisadores, a vantagem de se comparar felicidade e índices de suicídio entre os diferentes Estados americanos é que fatores como formação cultural, instituições nacionais, linguagem e religião são relativamente constantes dentro de um único país.


A equipe disse que, embora haja diferenças entre os Estados, a população americana é mais homogênea do que amostras de nações diferentes.


Utah e Nova York


Os resultados observados nas comparações mais amplas entre os países se repetiram nas comparações entre diferentes Estados americanos.


Estados onde a população se declarou mais satisfeita com a vida apresentaram maior tendência a registrar índices mais altos de suicídio do que aqueles com médias menores de satisfação com a vida.


Por exemplo, os dados mostraram que Utah é o primeiro colocado no ranking dos Estados americanos em que as pessoas estão mais satisfeitos com a vida. Porém, ocupa o nono lugar na lista de Estados com maior índice de suicídios.


Já Nova York ficou em 45º no ranking da satisfação, mas tem o menor índice de suicídios no país.


Ajustes


Para tornar mais justas e homogêneas as comparações entre os Estados, os pesquisadores levaram em consideração fatores como idade, sexo, raça, nível educacional, renda, estado civil e situação profissional.


Após esses ajustes, a relação entre índice de felicidade e de suicídios se manteve, embora as posições de alguns países tenham se alterado levemente.


O Havaí, por exemplo, ficou em segundo lugar no ranking ajustado de satisfação com a vida, mas possui o quinto maior índice de suicídios no país.


Nova Jersey, por outro lado, ocupa a posição 47 no ranking de satisfação com a vida e tem um dos índices mais baixos de suicídio - coincidentemente, ocupa a posição 47 na lista.


"Pessoas descontentes em um lugar feliz podem sentir-se particularmente maltratadas pela vida", disse Andrew Oswald, da University of Warwick, um dos responsáveis pelo estudo.


"Esses contrastes sombrios podem aumentar o risco de suicídio. Se seres humanos sofrem mudanças de humor, os períodos de depressão podem ser mais toleráveis em um ambiente no qual outros humanos estão infelizes".


Outro autor do estudo, Stephen Wu, do Hamilton College, acrescentou:


"Este resultado é consistente com outras pesquisas que mostram que as pessoas julgam seu bem estar em comparação com outras à sua volta".


"Esse mesmo efeito foi demonstrado em relação a renda, desemprego, crime e obesidade".

BBBs em ensaios sensuais

do UNIVERSO ESTILO


Maria Melillo




Maria Melillo, ex-bbb 11, é a capa de aniversário da VIP. Maria já encantou leitores com toda sua sensualidade, e beleza, mais ela garante que desta vez foi 'Especial'.


''Quando soube que ia estar na edição de aniversário, fiquei muito feliz, muito mesmo. Eu sempre comprei a revista, sempre gostei das matérias. Gosto de saber o que os homens pensam.'', conta a ex-bbb.


Agnews
A Ex-bbb, ao lado do namorado, Wesley.


E Atenção aos rapazes de plantão, Maria afirmou gostar de uma pegada forte, mais porém, tudo depende do momento. Mais, qual o momento certo, heim Maria?











Maíra Cardi


A ex-bbb, Maíra Cardi, também fez um ensaio para lá de sensual para o Paparazzo, Maíra deu uma dica até boa para os homens de plantão.


''Homem sarado normalmente é vazio. Toda regra tem sua exceção, mas tem que ser inteligente e me fazer rir.'', conta Maíra, que namora o humorista, Vinicius Vieira.


''Não beijo na boca por beijar e sexo nem pensar. Nunca vão me ver nem ouvir falar que fiquei com alguém... Ou namoro ou caso'', afirma Maíra. Que personalidade forte, Maíra, coitado do Vinicius.











Daniel




O ex-bbb 11, Daniel, será capa da revista G Magazine, deste mês, Daniel saiu em uma foto de divulgação, e acredite, ao lado de um saradão, Daniel também aparecerá nu na revista.









Especialista fala sobre a Claustrofobia

do UNIVERSO ESTILO




A Psicoterapeuta, pós-graduada em Psicoterapia, e diretora do Instituto de Psicologia Avançada, Maura de Albanesi, falou sobre o a Claustrofobia, Maura explicou melhor sobre a Claustrofobia e esclareceu dúvidas sobre este mal.


O Que é Claustrofobia?


''Medo de lugares fechados, abertos, multidão, escuro, altura, entre outras fobias, são reações normais que servem para qualquer ser racional distinguir o que é perigoso ou não. O exagero, porém, pode ser um distúbio psiquico, mas a cura é possível.'', afirma a especialista.


''As fobias podem ser classificadas em dois grupos. No primeiro, encontram-se as fobias comuns, ou seja, aquelas cujos sinais são o medo excessivo de coisas que todos, numa certa medida, temem, como por exemplo, alguns tipos de animais, a escuridão, a morte, as doenças etc. No segundo, o medo está ligado, não a um objeto específico, mas sim a um certo ambiente, como é o caso das agorafobias. São fobias contingentes, de natureza contextual, ou seja, manifestam-se dentro de um contexto'', afirmou a especialista.





Agorafobia X Claustrofobia


"A confusão deve existir pelo fato de que espaços públicos são lugares amplos e geralmente abertos, mas não é o caso do metrô que é confinado. A afirmação de "que um é contrário do outro" não é verdadeira porque uma pessoa com fobia de elevador pode ter tanto uma Agorafobia como uma Claustrofobia.'', afirma a psicoterapeuta.


Outra confusão pertinente é porque as crises acontecem, geralmente, em lugares fechados e também pelo fato de que os conceitos são muito semelhantes (Agorafobia - medo de lugares de difícil escape e Claustrofobia - medo de lugares fechados). Se a pessoa tem medo de elevador somente por ser um espaço confinado é uma Claustrofobia. Se, entretanto, o indivíduo tem medo de passar mal (o que não significa necessariamente estar preso na cabine) e não ser socorrido, caracteriza-se um medo antecipatório, típico da Agorafobia.


''Geralmente, estas pessoas se isolam e evitam locais que possam gerar contextos claustrofóbicos, pois se deixam dominar pelo medo, recolhendo-se a lugares nos quais se sentem mais seguros.'', explica a especialista.


Tratamento e Cura


''A cura completa é, sim, algo bem real e possível. Tanto o claustrofóbico quanto seus familiares devem aprender a aceitar esta realidade. Só assim será possível eliminar de vez estes incômodos efeitos do cotidiano muitas vezes massacrante da nossa civilização. O autoconhecimento e a compreensão de si mesmo podem ajudar o paciente a se libertar desta e de outras fobias'', afirma Maura de Albanesi.

Depoimentos de quem já sofreu de Claustrofobia

do UNIVERSO ESTILO


Pessoas que já sofreram de Claustrofobia contam como é conviver com este problema, os medos, e a angústia que este mal trás é marcante na vida de quem já sofreu de Claustrofobia.





''O sofrimento com a claustrofobia me preocupava cada vez mais. Elevadores e salas apertadas me incomodavam demais e isso estava começando a prejudicar meu desempenho no trabalho.'', afirma Lucio T.


''O Medo era muito grande, de locais apertados, reservados, isso até certo ponto me incomodava muito, eu vivia a vida dentro de casa.'', conta uma mulher, que preferiu não se identificar.


''Isso estrovava muito a minha relação com familiares, amigos, eu parei de frequentar a universidade, de sair nas ruas, logo em desenvolvi outro mal psicológico.'', afirma o estudante universitário, Diego de Sousa.

Você conhece a Claustrofobia?

do UNIVERSO ESTILO


A claustrofobia caracteriza por uma aversão e um medo irracional, desproporcional e persistente de estar ou passar em lugares fechados ou de tamanho reduzido. É talvez a fobia mais conhecida e falada entre todos os tipos de fobia existentes. Esta fobia conduz a uma angústia enorme que o indivíduo sente em lugares fechados. Segundo a psicologia junguiana, o medo aterrorizante que domina a pessoa que se sente fechada pode levá-la a cometer os atos mais alucinantes. Várias pesquisas provam que está relacionado com a altura do nascimento, confundindo então com a angústia do bebê ao passar por um canal tão estreito e o desejo irreprimível de voltar à segurança do ventre materno. Esta ambivalência agrava a fobia. Se posteriormente a formação e o desabrochar do Ser for de descontração e de libertação, esta fobia dilui-se.


Na verdade, a claustrofobia está associada basicamente ao fenômeno do nascimento que causas posteriores, num processo neurótico, e por abreação psicológica, levam o indivíduo a potenciar esta vivência claustrofóbica.




Esta fobia de pavor angustiante também se pode manifestar nas multidões, como por exemplo num meio de transporte cheio de pessoas, onde o claustrofóbico se sente apavoradamente aprisionado.


O tratamento mais indicado é a terapia comportamental, com uso de técnicas como a dessensibilização, associadas a técnicas de relaxamento.


O Que é a Claustrofobia?


Medo de lugares fechados, abertos, multidão, escuro, altura, entre outras fobias, são reações normais que servem para qualquer ser racional distinguir o que é perigoso ou não. O exagero, porém, pode ser um distúbio psiquico, mas a cura é possível.





Há muitas pessoas, contudo, que têm um medo muito exagerado diante de algumas situações do dia-a-dia, principalmente de locais fechados, como elevadores, trens ou aviões, por exemplo. A fobia também pode estar presente quando a pessoa se encontra cercada por uma multidão. A claustrofobia, todavia, não é uma doença, mas um sintoma, geralmente acompanhado de um distúrbio conhecido como agorafobia - o medo de estar em um lugar público lotado de pessoas, de onde o indivíduo não pode sair facilmente, caso se sinta mal.


Tratamento


É fundamental, assim, tratar este transtorno, para que ele não se agrave e evolua para outras doenças psíquicas. Neste sentido, é importante aliar a psicoterapia com antidepressivos. A psicoterapia tem como objetivo de reestruturar a mente, identificar os medos e trabalhar os aspectos irracionais de cada um deles. "A cura completa é, sim, algo bem real e possível. Tanto o claustrofóbico quanto seus familiares devem aprender a aceitar esta realidade. Só assim será possível eliminar de vez estes incômodos efeitos do cotidiano muitas vezes massacrante da nossa civilização. O autoconhecimento e a compreensão de si mesmo podem ajudar o paciente a se libertar desta e de outras fobias", afirma especialista, Maura de Albanesi, psicoterapeuta.