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do Universo Estilo

Todos sabemos que há problemas que não desaparecem de um dia para o outro. Mas tal não significa que nos molestem eternamente.
Sugerimos estas ideias para que, dentro de você, comece a mudar situações ou estados de espírito negativos. Leia, medite e aplique no dia-a-dia. Verá que vai pelo bom caminho!
Não acumule problemas, enfrente-os.
Não coloque sobre seus ombros todas as responsabilidades.
Não alimente grandes expectativas.
Não se isole.
Exercite-se fisicamente.
Busque companhia.
Faça novas amizades.
Pare de ser irracional.
Perceba seus pontos fortes.
Entre em contato com suas falhas.
Estabeleça prioridades.
Evite relacionamentos negativos.
Aprenda a dizer não.
Procure gerir melhor o seu tempo.
Descarregue suas emoções.
Crie e tenha novos objetivos.
do Universo Estilo

As fobias sexuais continuam condicionando a vida sexual de muitos casais.
A ansiedade relacionada com a sexualidade pode estar associada ''Ao receio do suposto fracasso perante o outro, da dor sexual e da exposição à avaliação da nudez ou de partes do corpo'', afirma a sexóloga Patrícia Pascoal, que, em conjunto com a psicóloga Giuliana Proietti, elaborou para a o Universo Estilo um plano de combate anti-fobia:
''Estar consciente do problema e ter motivação suficiente para o ultrapassar'', afirma Giuliana Proietti.
''Ler publicações científicas sobre a sexualidade, observar ilustrações, ou seja, expor-se ao tema gradualmente'', diz a psicóloga.
''Fazer uma aproximação sucessiva, gradual e cuidada à situação temida, associando sensações de bem estar e/ou relaxamento a este processo'', afirma, Patrícia Pascoal.
''Discutir as ideias de perigo ou de ameaça que se associam à situação e rever a fundamentação prática destas ideias/crenças'', aconselha a sexóloga.
''Olhar para a sexualidade como parte integrante da vida. Não se deve ter medo de uma função do corpo que, do ponto de vista científico, está a par da função respiratória'', afirma Giuliana Proietti.
''Envolver o outro na terapêutica para ter mais informação e funcionar como um auxílio fora do espaço de consulta'', diz a sexóloga.