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quinta-feira, 10 de junho de 2010

Como evitar a depressão?

do Universo Estilo



Todos sabemos que há problemas que não desaparecem de um dia para o outro. Mas tal não significa que nos molestem eternamente.

Sugerimos estas ideias para que, dentro de você, comece a mudar situações ou estados de espírito negativos. Leia, medite e aplique no dia-a-dia. Verá que vai pelo bom caminho!

Não acumule problemas, enfrente-os.

Não coloque sobre seus ombros todas as responsabilidades.

Não alimente grandes expectativas.

Não se isole.

Exercite-se fisicamente.

Busque companhia.

Faça novas amizades.

Pare de ser irracional.

Perceba seus pontos fortes.

Entre em contato com suas falhas.

Estabeleça prioridades.

Evite relacionamentos negativos.

Aprenda a dizer não.

Procure gerir melhor o seu tempo.

Descarregue suas emoções.

Crie e tenha novos objetivos.

Fobias Sexuais

do Universo Estilo



As fobias sexuais continuam condicionando a vida sexual de muitos casais.

A ansiedade relacionada com a sexualidade pode estar associada ''Ao receio do suposto fracasso perante o outro, da dor sexual e da exposição à avaliação da nudez ou de partes do corpo'', afirma a sexóloga Patrícia Pascoal, que, em conjunto com a psicóloga Giuliana Proietti, elaborou para a o Universo Estilo um plano de combate anti-fobia:

''Estar consciente do problema e ter motivação suficiente para o ultrapassar'', afirma Giuliana Proietti.

''Ler publicações científicas sobre a sexualidade, observar ilustrações, ou seja, expor-se ao tema gradualmente'', diz a psicóloga.

''Fazer uma aproximação sucessiva, gradual e cuidada à situação temida, associando sensações de bem estar e/ou relaxamento a este processo'', afirma, Patrícia Pascoal.

''Discutir as ideias de perigo ou de ameaça que se associam à situação e rever a fundamentação prática destas ideias/crenças'', aconselha a sexóloga.

''Olhar para a sexualidade como parte integrante da vida. Não se deve ter medo de uma função do corpo que, do ponto de vista científico, está a par da função respiratória'', afirma Giuliana Proietti.

''Envolver o outro na terapêutica para ter mais informação e funcionar como um auxílio fora do espaço de consulta'', diz a sexóloga.