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do Universo Estilo
O trabalho de Edith Head, figurinista de cinema norte-americana, foi o ponto de partida para a coleção desenvolvida por Andrea Ribeiro e Giselle Nasser para o inverno da Cori. Seu trabalho durante a década de 60 serviu como referência para as formas da coleção, bem representado pelos casacos de alfaiataria e vestidos. O contraponto ficou com calças e macacões justos.
Os tons neutros predominaram na passarela, pontuados por nuances de roxo e pouco azul. Tecidos estruturados e com texturas diferenciadas deram personalidade à coleção. Um dos destaques da coleção é o trabalho de desenvolvimento têxtil. Os tecidos foram retrabalhados dando ênfase ao jogo trama/urdume, criando novos relevos. A seleção de tecidos inclui ainda: gazar, crepe duplo de lã, pele sintética, couro, voile de lã, índigo resinado e lã Loropiana, uma exclusividade Cori no segmento de moda feminina no Brasil.
A estampa de pele de animal foi maximizada e rebordada sobre gazar de seda. Na cartela de cores, preto e chumbo aparecem com maior relevância, além de cinza azulado, roxos, petróleo e off-white. Os sapatos misturam couro espelhado, verniz, camurça e tela, em botas mais curtas do que longas. Cintos em malha metálica marcam a cintura em alguns looks. As peças mais importantes são os casacos amplos de alfaiataria e os macacões, que vêm em tecidos mais encorpados para o inverno.
do Universo Estilo
Beyoncé mostrou seu lado fashion no festival de música de Coachella, que acontece na cidade de Indio, no interior da Califórnia, nos Estados Unidos. Beyoncé se apresentou no evento acompanhada pelo marido, Jay Z.
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O Óculos de Grau, Além de muito importante, É um acessório com muito estilo. Seja em armações grossas, vintage, modelo estilo gatinho ou aviador, já vimos aqui que o item ganhou as passarelas e caiu no gosto de famosos e de fashionistas mundo afora, que já aderiram a modelos ousados. Mas a verdade é que existem muitas especificações relacionadas, por exemplo, aos hábitos culturais e de vestimenta de um povo que são decisivas para delimitar se uma tendência vai ser passageira e apenas de nicho ou se vai mesmo virar moda, caindo no gosto popular e aparecendo com naturalidade em revistas e nas novelas.
Uma pesquisa encomendada pelas Lentes Transitions, divulgada esta semana pelo Ibope, mostrou que 66% das mulheres usuárias de óculos de grau, com idades entre 18 a 64 anos, ainda têm dificuldades em encarar seus modelos como acessórios de moda e estilo. E outras 32% afirmam que preferem, muitas vezes, não usar seus óculos, mesmo sabendo que isso pode prejudicar sua visão.
“A dificuldade em combinar é grande para as mulheres. Mas quando percebem que podem ter modelos diferentes e específicos para seu rosto e para cada ocasião, elas passam até a colecioná-los”, afirma o esteta óptico Miguel Giannini. Mas muito além da questão anatômica e das opções à venda no mercado, parece que muita gente ainda associa o usar óculos a um visual geek/nerd - que antes ninguém queria ter (mas que na verdade agora é considerado super estiloso).
“Elas não estão informadas sobre como usar os óculos a seu favor”, lembra Giannini. “Mas isso também está mudando”, diz ele. E é verdade.
Quando foram inventados no final do século XIII, os óculos de grau eram redondos. No século XVIII, as hastes por cima das orelhas começaram a ser usadas e, no século XIX, as lentes apareceram também em formato oval. Desde então, os óculos de grau só eram usados quando necessário, mas hoje, à medida que eles vêm se transformando em artigo fashion, tem até gente usando óculos de grau com armações diversas sem sequer ter problema de visão, na ânsia de seguir a tendência e ter mais um acessório para enfeitar o rosto.
