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terça-feira, 8 de junho de 2010

Gwen Stefani conta sobre sua paixão por Moda

do Universo Estilo



Cantora e nas horas vagas estilista renomada de moda (ou vice-versa) Gwen Stefani estampa a capa da edição inglesa da revista InStyle de julho. Durante entrevista à publicação, a multitalentosa artista declara que sua obsessão por moda vem de muito longe.

“Eu fiz tantas roupas quando estava crescendo e costumava fazer minhas próprias fantasias. No colegial, tínhamos uma apresentação e eu só sonhava acordada sobre o que faria. Hoje é o mesmo. Moda me anima’, afirmou a Gwen.

Natureza vira tema de moda

do Universo Estilo



A Natureza nas passarelas fashion, é o grande tema da primavera-verão 2010-2011. Esse foi o recado dado pelos estilistas e grifes que apresentaram suas propostas nas passarelas do Fashion Rio. Fauna e flora influenciaram vários aspectos da criação: cores, estampas, modelagem, matéria-prima.

Durante a semana de moda, destacaram-se looks em tons terrosos, verdes em gama variada e azuis relacionados à água. Começa a se intensificar a busca pelo material orgânico, ou reaproveitado, e pelos processos de fabricação limpos.

A natureza pontuou estampas, bordados e mesmo a modelagem, que também procura ser leve e solta, priorizando o conforto e o sentir-se bem com vestidões longos e soltos – a cara das cariocas. Esses momentos de romantismo, porém, ganham contraposição com os sapatos masculinos.

O shape desconstruído marcou presença, como se a roupa antiga desse origem a um novo traje. E na procura pela simplicidade, culturas ancestrais e artesanatos são revistos - porém, de maneira menos óbvia, como inspiração adaptada ao modo de vida contemporâneo.

O Rosto do homem determina se ele é um bom parceiro

do Universo Estilo



Veja como pode ler o rosto de um potencial namorado ou marido para descobrir as suas principais características.

Poderá um homem ser super sexy, um amante apaixonado, bom pai e um marido fantástico, tudo em simultâneo? Os olhos não são o único espelho da alma. De acordo com os princípios da fisionomia, todo o rosto revela o nosso carácter.

Por vezes, sem querermos, inferimos coisas sobre as pessoas meramente ao olharmos para elas. Muitas pessoas dizem que essa abordagem não é fundamentada e pode mesmo ser injusta, mas estudos que se centram nas ligações entre a aparência de uma pessoa e a sua personalidade mostram que existem algumas leis gerais.

Homens com muitas características masculinas são supostamente diferentes de homens com traços mais suaves. Esta descoberta pode ajudar a decidir se alguém merece que invistamos nele o nosso tempo e esforço.

Não é de admirar que frequentemente temos diversos parceiros que são o extremo oposto do homem com quem assentamos finalmente e com o qual decidimos criar uma família. Pais afetuosos são supostamente homens com características faciais mais suaves, homens que não costumam ter a reputação de ser amantes fabulosos.

A culpa é da testosterona

Na Universidade de Michigan, o psicólogo Daniel J. Kruger concebeu uma experiência, na qual os participantes tinham que decidir, com base na observação de fotografias, se a pessoa apresentada era adequada para ser um amigo, parceiro, amante, pai...

Tinham também que atribuir certas características pessoais às pessoas das fotos. Os pesquisadores modificaram as imagens e até alterações mínimas fizeram com que as pessoas mudassem de opinião, fazendo tirar diferentes conclusões e avaliações.

Fisionomia – pseudociência?


Relacionar as características faciais com a personalidade designa na fisionomia. A fisionomia era muito popular na China e no Japão. Todos nós, mesmo que inconscientemente, julgamos as pessoas baseados na sua aparência. Neste caso, não podemos falar de um método científico irrefutável. Contudo, os criminalistas usam a fisionamia no seu trabalho, tal como o fazem os homens e mulheres de negócios quando estabelecem contatos profissionais.

Sucesso amoroso pode ser genético

do Universo Estilo



O jornal inglês Telegraph publicou um estudo de cientistas australianos que incidiu sobre 150 estudantes universitárias e constatou que as que tinham um código genético mais variado tinham tido também um número maior de parceiros sexuais ao longo da vida.

Estudantes de medicina e engenheiras foram o alvo da pesquisa a quem foi solicitado uma amostra do DNA e depois cada uma respondeu a um questionário sobre a sua vida amorosa.

O resultado sugeriu que o maior número de parceiros estava ligado a uma maior variação genética.

Mas como quantidade não significa propriamente qualidade, o melhor mesmo é acreditar nos seus próprios métodos de amar.