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quarta-feira, 30 de junho de 2010

TM Fashion: Em Julho

do Universo Estilo

Com 100% dos seus estandes comercializados e mais de 100 marcas repletas de novidades para o verão 2010, é com esse primeiro balanço que a TM Fashion anuncia que chega a sua quarta edição. O evento, que ocorrerá entre os dias 4 e 7 de julho no Renaissance São Paulo Hotel, trará o que há de mais novo e sofisticados em acessórios para as próximas estações.

Para o diretor da feira, Luciano Castro, esse sucesso é a concretização de um ótimo trabalho desempenhado pela a promotora do evento e, também, da excelente estrutura que o Renaissance São Paulo Hotel oferece à TM. “Nosso novo endereço, o Renaissance, nos atende perfeitamente em tudo: beleza, conforto, flexibilidade. Ele é a cara da TM Fashion e do nosso público”, afirma.

A diretora da marca Cláudia Mourão Shoes & Bags, Joana Mourão, que está na feira desde a primeira edição, garante ser a TM Fashion um ótimo investimento. “A TM é para um público diferenciado, que exige qualidade e bom gosto. Lá os espaços são charmosos e o ambiente é agradável. Um verdadeiro show room fashion. Com certeza, estarei em todas”, afirma.

A TM Fashion é voltada exclusivamente para o segmento de boutiques a fim de satisfazer à demanda desse grupo específico, que trabalha com marcas diferenciadas e gosta de receber tratamento especial na hora de fechar pedidos. “Realizar um evento em São Paulo exige grande cuidado e muito trabalho, uma proposta inovadora para atrair um público exigente e nobre. Por isso selecionamos somente grifes que produzem peças de alto valor agregado”, ressalta Luciano Castro. A expectativa para a próxima TM Fashion é de receber 4000 mil visitantes.

Gianecchini dispara: ''Não é fácil achar uma mulher incrível''

do Universo Estilo



O galã da Globo, Reynaldo Gianecchini, e destaque em Passione, novela das oito da Globo, participou de um ensaio fotográfico da Arezzo no domingo (27). O ator posa para fotos ao lado de Maitê Proença e Mariana Ximenes.

Ele falou que não está com pressa de encontrar um novo amor. “Estou solteiro e mais calmo. Gosto de intercalar fases baladeiras com fase mais caseiras. Como tenho gravado muito, tenho saído pouco. Não tenho pressa em achar alguém. Não é fácil achar uma mulher incrível para chamar de namorada. E acho que não vai ser na balada que eu vou encontrar alguém”, disse o ator, que tem gravado cerca de 30 cenas por dia.





Carlos Prates

Como a campanha é para uma grife de calçados, Gianecchini também falou sobre como sapatos femininos podem ser uma arma de sedução. “Acho muito importante o sapato na hora da conquista, a mulher fica bem sexy. Eu também fico atento com a postura que a mulher fica. Não sou detalhista quando a mulher compra uma coisa nova, muda o cabelo. Mas quando a mulher fica extraordinária, eu sempre reparo.”

Ele também falou sobre o ensaio. “Confio de olhos fechados no Giovanni Bianco, diretor de arte, que me convidou para a campanha. Encarno um voyer olhando as gatinhas.”

Passione

O Ator também falou de Passione. ''Ainda não senti tanto a repercussão do público. As velhinhas ainda não pegaram na rua para me bater, elas dizem que não querem me ver fazendo maldades, mas eu respondo com uma péssima notícia: meu personagem só tende a piorar'', afirma o ator.

Mariana Ximenez

''Conhecia a Mariana de vista. Agora, estabelecemos uma parceria muito grande, gostamos de nos ajudar, passar o texto. Estamos em uma fase parecida. Depois de fazer bons moços, estamos vivendo nossos primerios vilões. Estamos amigos também fora do trabalho.'', afirma.

A Música e a Saúde? Saiba o que tem em a ver

do Universo Estilo

Cantar pode até não espantar os males, como apregoa a sabedoria popular, mas a utilização de sons, ritmos e melodias ajuda a restabelecer a saúde de alguns pacientes. É o que garantem médicos das mais diferentes especialidades, que utilizam a musicoterapia como recurso terapêutico no tratamento multidisciplinar de inúmeras doenças, como hipertensão, enfermidades cardiovasculares e até câncer.

"A musicoterapia é um excelente complemento ao tratamento convencional. A técnica não consiste em tocar uma música para o paciente ficar alegre. A proposta é fortalecê-lo emocionalmente para melhor lidar com os sintomas da doença. Isoladamente, a musicoterapia pode até não curar ninguém, mas promove melhoras no quadro clínico", salienta a psicóloga e musicoterapeuta Cristiane Ferraz Prade, que utiliza a técnica no tratamento de crianças portadoras de câncer.

O efeito terapêutico da música, porém, vai muito além do aspecto tranqüilizante de uma sonata de Bach ou uma sinfonia de Beethoven. Estudos garantem que a música potencializa a reabilitação de pacientes em casos de doenças degenerativas do cérebro, como Parkinson e Alzheimer, melhora a coordenação motora de deficientes físicos e induz a liberação de certas substâncias, como dopamina e serotonina, que proporcionam sensação de prazer e bem-estar.

Durante sete anos, o psiquiatra Daniel Chutorianscy coordenou o projeto Conto com Você - Magia e Encantamento no Hospital Infantil Getúlio Vargas Filho, em Niterói. Segundo ele, a iniciativa proporcionou a redução de 30% no tempo de internação das crianças. Atualmente, ele está à frente do projeto "A Arte de Ver Nascer", em parceria com a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal Fluminense (UFF), na Maternidade Municipal Alzira Reis Vieira Ferreira, em Niterói.

"A enfermaria de um hospital não tem por que ser um lugar triste e depressivo. Não há nada pior para a recuperação de um paciente do que ficar imobilizado em cima de uma cama olhando para o teto. Música é um grande aliado terapêutico porque estimula imunologicamente o indivíduo. Hospital não deve ser visto como um lugar onde se tratam doenças e, sim, onde se promove a saúde. E, para a saúde, não há nada melhor do que boa música", garante Daniel Chutorianscy.

Música faz bem ao coração

A cardiologista Thamine Hatem é outra entusiasta da utilização terapêutica da música no pós-operatório de patologias cardíacas. Este ano, ela submeteu 84 crianças, entre 1 e 16 anos, a sessões de 30 minutos de musicoterapia. O trabalho mostrou que a música ajuda a regularizar a pressão arterial e a freqüência cardiorrespiratória dos pacientes.

"Normalmente, a música clássica e as canções de ninar são as mais indicadas porque a freqüência cardiorespiratória do paciente tende a acompanhar o ritmo da música que ele está ouvindo. Algumas, em vez de diminuir, até aumentam. A técnica é tão eficiente que, ao reduzir a dor e a ansiedade, reduz-se também o consumo de analgésicos e sedativos", afirma a cardiologista.

Melodia embala pacientes

A musicoterapia faz parte do tratamento multidisciplinar da Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR), no Jardim Botânico, há 42 anos. Atualmente, a unidade realiza uma média de 750 atendimentos por mês, a uma centena de crianças, jovens e adultos. Segundo a musicoterapeuta Therezinha Jardim, a técnica estimula a reabilitação não só física, mas emocional dos pacientes.

"A música ajuda os pacientes a se expressarem melhor emocionalmente. Isso alivia as tensões e favorece o convívio social. Em alguns casos, a técnica consegue desviar o foco de atenção do indivíduo da dor e do sofrimento para a alegria e o prazer", afirma Therezinha.

O aposentado Wagner Gaspar Toneloto, 55 anos, é um dos mais animados nas sessões de musicoterapia da ABBR. Ele se recupera de um derrame cerebral sofrido há dois meses com a ajuda de chocalhos, pandeiros e tamborins. A princípio, imaginava que ficaria deitado numa sala ouvindo CDs de música. Mas se enganou.

"Quando você sofre um derrame, precisa reaprender a fazer praticamente tudo. Se me tornei mais confiante e equilibrado, só tenho a agradecer à musicoterapia. E, quando falo em equilíbrio, me refiro ao sentido literal da palavra. Até pouco tempo atrás, não conseguia tomar banho ou me barbear sozinho. Hoje, já tenho até vontade de dançar quando ouço 'Carinhoso' ou 'A Volta do Boêmio'", brinca.

Os pais do pequeno Cauê Bezerra de Figueiredo, de apenas 1 ano e meio, também só têm elogios a fazer à técnica. O menino sofre de Síndrome de West, um tipo raro de epilepsia que afeta geralmente crianças menores de 1 ano. "Meu filho sempre fica mais calmo e atento quando ouve música. Por mais que não tenha coordenação motora, ele presta atenção e tenta bater palmas", derrama-se o pai do garoto, o vendedor Eduardo Bezerra, 31 anos.

Atualmente, a ABBR tenta angariar doadores para aumentar em 30% o número de pacientes, todos de baixa renda e deficientes físicos, e manter o atendimento àqueles que não têm condições de pagar o preço simbólico de R$ 5 por sessão.

Herbert é padrinho de campanha

A campanha "Entre Nessa Sintonia", promovida pela ABBR, tem um padrinho famoso: o vocalista dos Paralamas do Sucesso, Herbert Vianna, que ficou paraplégico depois de sofrer um acidente de ultraleve em 2001. Durante a recuperação, foi submetido a sessões de musicoterapia no Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília.



"Quando estava no hospital, pedia que meus filhos me levassem discos e violão. Com a música, eu canalizava a atenção para outras coisas que não fossem a dor que sentia. A música é o remédio mais elevado que existe", disse.