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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Os Beneficios do Morango para a Saúde

do Universo Estilo



Tente não picar
Quanto mais cortado o morango for, maior o contato com o oxigênio, diz a nutricionista Janine Ginani, da UNB. Isso fará com que parte das substâncias antioxidantes se percam. Que desperdício!

No Liquidificador
Se a receita pede esse eletrodoméstico, aí não tem jeito. Procure, ao menos, não bater o fruto por muito tempo para tentar segurar uma parte dos compostos benéficos.

Beba Depressa
Se optou por fazer um suco, tome-o imediatamente. Ou de nada adiantará ter usado o liquidificador por pouco tempo. As boas substâncias do morango passam depressa por uma metamorfose quando a fruta vira bebida.

E Levar ao fogo?
Lembre-se: boa parte da vitamina C some quando uma fruta é cozida. A sugestão é só colocá-la na panela no finalzinho da preparação ou usá-la em receitas feitas no vapor.

Adquirindo aquele Bronzeado perfeito

do Universo Estilo



Que usar filtro solar diariamente é fundamental para evitar o envelhecimento precoce e manter a saúde da pele ninguém duvida, o que muitas pessoas não sabem é que não basta entrar na farmácia e escolher qualquer protetor solar. O correto é procurar um especialista, para indicar qual o produto certo para seu tipo de pele.

De modo geral as pessoas com pele mais clara precisam de um FPS maior porque têm menos melanina.

Eles podem ser de três tipos: físicos, que refletem os raios solares, químicos, que os absorvem, e os que combinam as duas propriedades. Para peles oleosas, é recomendável escolher um produto oil free, já que os de consistência cremosa tendem a obstruir os poros e devem ter no mínimo proteção 30 para corpo e rosto.

Se você optar por passar mais tempo na praia ou na piscina, em exposição direta ao sol, é muito importante reaplicar o produto de hora em hora para poder garantir uma proteção constante e você deve lembrar-se sempre de que não adianta passar o produto pela primeira vez depois de sair de casa pois eles demoram minutos para começar a agir. Ah, e não se esqueça de proteger também os lábios, o buço e perto das pálpebras com protetor tipo bastão Fator 30, pois estas áreas também são muito sensíveis ao sol.

Agora, se na pressa de garantir a cor do verão, você passou o dia na praia ou na piscina, sem proteção suficiente e sua pele ficou muito vermelha e o corpo todo ardido, a melhor forma para acabar com as dores das queimaduras é investir na hidratação com produtos pós-sol feitos com Camomila ou Aloe Vera, que ajudarão a diminuir a sensação de ardência.

Se você ficou parecendo um tomate de tão vermelha não pode esquecer de proteger rosto e corpo do sol, pois como você vai descascar de qualquer jeito todo cuidado é pouco. A pele nova é mais sensível do que a anterior e você precisará usar filtro solar para não correr risco de formar bolhas, queimaduras ou manchas. Você deve também usar e abusar de cremes hidratantes. Manter o organismo hidratado também é muito importante pois ajuda a combater o ressecamento cutâneo provocado pelo sol, por isso você deve beber grandes quantidades de líquido como água de coco e sucos de frutas naturais.

Dica: para se prevenir, aposte em um bronzeamento gradual para evitar problemas como envelhecimento precoce e doenças como câncer. Agora, quem passa a maior parte do ano longe da praia não deve tentar tirar o atraso em um dia só. Diferentemente do que muita gente pensa, o filtro solar não impede que a pele fique morena, só retarda a vermelhidão e protege contra a ação nociva dos raios ultravioleta.

Riscos de cirurgia abdominal podem aumentar com a idade

The New York Times

Cirurgias abdominais comuns como histerectomias ou cirurgias de vesícula biliar podem representar risco mais elevado do que o usualmente reportado, para pacientes mais idosos. Um novo estudo constatou que 5% das pessoas com idade de 65 anos ou mais morreram até 90 dias depois de cirurgias desse tipo, e que 17% dos pacientes desenvolveram complicações pós-operatórias.

Os riscos crescem à medida que a idade aumenta: 2,5% dos pacientes com idade próxima aos 70 anos morrem depois de cirurgias, ante 6% para os pacientes de idade próxima aos 80 anos, 12,6% para os pacientes próximos aos 90 anos e 16,7% para os pacientes com pouco mais de 90 anos. O nível de complicações pós-operatórias também cresce em proporção à idade, para 22% no caso de pacientes perto dos 90 anos de idade, ante 14,6% para os pacientes com idade inferior a 70 anos.

O estudo, publicado na edição de dezembro da revista Archives of Surgery, examinou os resultados de procedimentos cirúrgicos razoavelmente comuns executados em 101.318 adultos com idade superior a 65 anos, em hospitais não militares do Estado de Washington, entre 1987 e 2004.

O pesquisador responsável pelo estudo, Dr. Nader N. Massarweh, que está realizando treinamento cirúrgico na Universidade de Washington, em Seattle, disse que informações mais precisas quanto aos riscos de cirurgia ajudariam os pacientes e suas famílias a tomar decisões melhores sobre procedimentos cirúrgicos opcionais ou não opcionais, e estimularia médicos e hospitais a melhorar o tratamento de pacientes mais idosos.


Tradução: Amy Traduções

Antidepressivos pode ser fato que leva mudança na Personalidade

do Universo Estilo

A paroxetina – antidepressivo conhecido como inibidor selectivo de recaptação de serotonina (ISRS) – parece ter um efeito farmacológico específico na personalidade, segundo estudo publicado na revista Archives of General Psychiatry..

Segundo os autores, caso possa ser replicado, este padrão contrariaria a hipótese do estado de efeito, e apoiaria a ideia de que os efeitos dos ISRSs sobre a personalidade vão além e talvez contribuam para o seu efeito antidepressivo.

Os investigadores norte-americanos avaliaram se doentes com depressão maior em uso desses medicamentos antidepressivos relatam mais alterações nos sintomas neuróticos do que pacientes recebendo placebo, e examinaram os efeitos da hipótese de que o relato de alteração da personalidade durante o tratamento com ISRS seria apenas um viés de avaliação relacionado com a depressão.

Foram avaliados 120 doentes que receberam paroxetina, 60 que receberam placebo e 60 que foram tratados com terapia cognitiva e comportamental. Aqueles que tomaram paroxetina relataram maior alteração da personalidade do que aqueles tratados com placebo, mas a vantagem da paroxetina sobre o placebo em relação à eficácia antidepressiva não permaneceu após controlo para as alterações nos sintomas neuróticos ou extroversão.

Embora os doentes tenham exibido melhoria substancial da depressão, as análises mostraram pouca melhoria nos sintomas neurótico ou na extroversão.

Por sua vez, a terapia comportamental produziu maior alteração na personalidade do que o placebo. Porém, a sua vantagem na neurose não foi mais significativa após controlo para depressão.

De acordo com os especialistas, a redução da neurose durante o tratamento foi preditor de um menor número de recaídas entre aqueles que responderam à paroxetina, mas não entre aqueles que responderam à terapia comportamental. Assim, os investigadores concluíram que alguns antidepressivos podem ter um efeito determinante na personalidade do doente.