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terça-feira, 15 de junho de 2010

Pouca atividade sexual facilita doença cardiovascular nos homens

do Universo Estilo


Um alerta para os homens: ter vida sexual pouco ativa pode favorecer o aparecimento de doenças cardiovasculares. O principal motivo seria a redução do estresse provocada pelo sexo. A conclusão é de pesquisa publicada na Revista Americana de Cardiologia e coordenada por Susan A. Hall, do departamento de epidemiologia do New England Research Institutes.

O estudo foi feito com 1.165 homens, com idade média de 50 anos, sem doença cardiovascular, como acidente vascular cerebral. Desses, 213 tinham disfunção erétil, e todos foram acompanhados por 16 anos.

Pacientes que relataram atividade sexual uma vez por mês ou menos tinham risco 45% maior de doenças cardiovasculares do que os que tinham atividade sexual duas vezes por semana ou mais.

Para os autores, a capacidade de ter relações sexuais pode ser um marcador para a saúde em geral. E dizem que, provavelmente, os homens ativos sexualmente têm relacionamentos íntimos, com parceiras regulares, o que ajuda a reduzir o estresse.

Estudos anteriores já relacionaram disfunção erétil e doenças cardiovasculares, mas a pesquisa é a primeira a considerar a frequência de atividade sexual e o risco cardíaco, independentemente da impotência sexual.

As Informações são do New England Research Institutes

Estilo Country

do Universo Estilo




O estilista Marcelo Sommer foi ao Villa Country, casa de shows de música sertaneja, para mostrar sua coleção. Inspirada no velho oeste norte-americano, a marca Do Estilista, levou à passarela os amigos do estilista Sommer.

Na edição passada, ele usou a mesma estratégia. Desta vez, as roupas fazem mais sentido dentro da proposta country e de quem goste de se vestir neste estilo. As camisas masculinas são coloridas. Azul, amarelo, rosa, preto e índigo são as cores das peças bordadas em motivos florais.

Nada clean

O xadrez teve vez não só nas camisas, mas nas jaquetas e calças. O índigo escuro, claro e até o delavé são utilizados em calças retas em tamanho tradicional. Nada de muito justo ou folgadão. Nada também é muito clean. Por vezes, as peças parecem poluídas com muitas informações nos apliques utilizados. O segredo é combinar com peças menos chamativas.

Lindo de se ver

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O estilista Lino Villaventura literalmente viajou em seu desfile realizado no último sábado (12/09), na São Paulo Fashion Week (SPFW). Segundo o estilista, sua inspiração passa por diversos países de diversos continentes. Um dos poucos estilistas autorais na moda brasileira, Lino tem um pé no prêt-à-porter e outro na alta costura.

Por conta disso, fascina tanto os olhares daquele fashionista esteta, ou seja, aquele valoriza mais a estética do que a praticidade. É sempre assim nas coleções de Villaventura. No entanto, mais para os looks femininos do que para os masculinos. Belo sim; usável nem tanto. Uma peça ou outra pode ocupar o guarda-roupa de alguém. É preciso ousar para embarcar na viagem de Villaventura.

África

Mais uma vez, o estilista usa modelagens amplas, texturas e nervuras nos tecidos. As estampas vão desde a Rússia até a Índia, mas é no continente africano que se deleita no seu traquejo fashion geometricamente multicolorido.

Tudo é feito por partes. Por isso, a utilização do patchwork em algumas camisetas, que podem ser mais fechadas ou mais abertas, em golas em recorde "V", ou até mesmo nos coletes que lembram o espartilho feminino.

As listras e estampas podem ser combinadas e até mesmo reajustadas em uma espécie de vaivém, no qual uma pode encontrar a outra.