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terça-feira, 15 de junho de 2010

Pouca atividade sexual facilita doença cardiovascular nos homens

do Universo Estilo


Um alerta para os homens: ter vida sexual pouco ativa pode favorecer o aparecimento de doenças cardiovasculares. O principal motivo seria a redução do estresse provocada pelo sexo. A conclusão é de pesquisa publicada na Revista Americana de Cardiologia e coordenada por Susan A. Hall, do departamento de epidemiologia do New England Research Institutes.

O estudo foi feito com 1.165 homens, com idade média de 50 anos, sem doença cardiovascular, como acidente vascular cerebral. Desses, 213 tinham disfunção erétil, e todos foram acompanhados por 16 anos.

Pacientes que relataram atividade sexual uma vez por mês ou menos tinham risco 45% maior de doenças cardiovasculares do que os que tinham atividade sexual duas vezes por semana ou mais.

Para os autores, a capacidade de ter relações sexuais pode ser um marcador para a saúde em geral. E dizem que, provavelmente, os homens ativos sexualmente têm relacionamentos íntimos, com parceiras regulares, o que ajuda a reduzir o estresse.

Estudos anteriores já relacionaram disfunção erétil e doenças cardiovasculares, mas a pesquisa é a primeira a considerar a frequência de atividade sexual e o risco cardíaco, independentemente da impotência sexual.

As Informações são do New England Research Institutes

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