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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Se manter Fiel

do Universo Estilo



Muito embora não existam provas que atestem o aumento das traições durante as recessões, os especialistas afirmam que as angústias com o dinheiro e emprego causam tensão nas relações, deixando vulneráveis à infidelidade.

Pode ser difícil evitar cair em tentação, especialmente quando a nossa auto-imagem se sente abalada porque se perdeu um emprego ou a conta bancária está a zero. Porém, não é impossível.

A estratégia mais óbvia, uma boa comunicação, é mais do que evidente dado que os casais, frequentemente, se culpam mutuamente em vez de terem diálogos produtivos. Uma outra técnica de sucesso passa por gerir as expectativas de uma relação e aquilo que pode ganhar com um caso amoroso.

O Dr. Joshua Coleman, escritor e membro destacado do Council on Contemporary Families, indica que estas estratégias ajudam um casal a compreender as debilidades da relação. "A maioria dos casamentos não termina devido a uma ou duas grandes crises. Normalmente, é uma morte causada por milhares de golpes," refere.

Linhas de Comunicação

A agitação de ter de trabalhar muitas horas, criar os filhos e de tratar de todas as burocracias da vida cotidiana deixa muito pouco tempo livre para a reflexão pessoal. Nestas condições, os casais podem passar semanas e meses sem exprimirem qualquer tipo de ressentimento ou gratidão.

Coleman refere que entre os indícios reveladores de uma comunicação tensa se incluem a impaciência crónica e a tendência para culpar o outro. Esta dinâmica pode enfraquecer a relação e levar a que um ou ambos os parceiros procurem validação noutra pessoa.

Não há problema, quando a outra pessoa é uma confidente com a qual não há o risco de envolvimento romântico. Mas, quando não é esse o caso, procurar apoio emocional noutra pessoa pode trazer problemas.

Assim, Coleman sugere que se resolvam os problemas quando ocorrem e, depois, que se faça o ponto da situação ocasionalmente para garantir que ambos já os esqueceram.

Obviamente que isto exige que ambos assumam as suas responsabilidades pelos erros cometidos, peçam desculpa quando necessário e ajustem o seu comportamento futuro. Muito embora este tipo de comunicação possa ser difícil para alguns homens, Coleman afirma: "É na verdade um sinal de saúde e força psicológica."

Expectativas Realistas

Mesmo quando a comunicação é frequente, poderá não ser suficiente para fazer frente à perspectiva de uma "solução rápida," refere o Dr. Mark Smaller, porta-voz da American Psychoanalytic Association.

Um caso amoroso pode parecer como que um atalho para a felicidade quando o futuro parece sombrio, refere Smaller, mas a infidelidade, não raras vezes, oculta problemas bem maiores relacionados com sentimentos de auto-estima ou desilusão.

Smaller encoraja igualmente os seus clientes a pensarem na traição como uma escolha que muda toda uma vida, não sendo um acto impulsivo. Tais decisões devem ser tomadas com o máximo de informação disponível. Se trata de perceber porque é que coloca a hipótese de ter um caso amoroso, assim como de antecipar as suas consequências.

O cultivar de expectativas realistas se aplica igualmente à sua relação. "Nos casamentos americanos, esperamos que os nossos parceiros sejam tudo para nós," explica Coleman. Contudo, os casais deveriam procurar interesses e amizades exteriores à relação para se sentirem realizados e validarem experiências.

Mesmo se pensa que a sua relação está condenada, Smaller tem um importante conselho: "Estas coisas nunca são resolvidas deixando envolver em outra relação."

Os modos de Amar

do Universo Estilo



É vulgar que, perante queixas e insatisfações do companheiron companheira, namorado, Ou namorada, se oiça a frase “este é o meu modo de amar”. Se justificam assim os atos de pouco carinho, ou falta de atenção, atribuindo um sentido mais profundo que é o da manifestação de um peculiar modo de amar, mas será que isso corresponde à verdade?

Todos sabemos que existem pessoas mais carentes de afeto. Essas pessoas necessitam de relações próximas e intensas, de carinhos constantes, ao passo que há outras cuja proximidade provoca arrepios e desejam uma maior distância.

Quando se juntam duas pessoas com necessidades emocionais diferentes, é claro que aquela que espera uma relação mais intensa fica insatisfeita, mesmo que o parceiro se dedique bastante, nada parece ser o suficiente.

Então, talvez seja mais correto falar em graus de intensidade amorosa, ao invés de modos de amar. Ao fazermos este tipo de leitura, abrimos de imediato as portas para muitos comportamentos profundamente egoístas, em que verbalmente se fazem juras de amor enquanto que as atitudes demonstram o oposto.

Dizer que se ama alguém não é nada difícil. O mais complicado é mostrá-lo na prática. Hoje em dia usa a frase “Eu te Amo'' a torto e a direito, sem se sentir exatamente o que está nessa afirmação. É que amar alguém é muito mais que a simples união de corpos.

Pressupõe uma união de almas, de projetos de vida, de expectativas, de sofrimentos, de alegrias, etc, etc. Para além disso, é muito fácil rematar-se a frase com o “…a meu modo”, esse é um saco onde cabe tudo o que queiramos lá colocar. Não nos enganemos porque é pura demagogia!

Quem o afirma está imediatamente a dizer que não está disposto a fazer qualquer sacrifício ou concessão, mas espera que o parceiro aceite essa ideia e reaja com generosidade. Digamos que existem dois pesos e duas medidas, uma vez que as pessoas que amam a seu modo, nunca se relacionam intimamente com outras pessoas que amam do mesmo modo que elas, ou seja, preferem aquelas que amam mais convencionalmente.

Isto porque, se assim não for, a relação não pode existir porque é o vazio total, já que está cada um voltado para o seu lado, vivendo enclausurado no seu mundo! Estas pessoas procuram então, outras que são complementares, mas as relações não duram muito, esgotam em palavras ocas de conteúdo.

É que, na realidade, as palavras valem o que valem e quando não são acompanhadas de atitudes coerentes são sempre motivo de desconfiança. Por muito que a sociedade tenha mudado, o certo é que o ser humano continua a ter as mesmas necessidades emocionais de quem ama gosta de apaparicar o outro e, também, de ser rodeado de carinhos. Sempre assim foi e sempre assim será.

Excluindo a patologia, quando amamos alguém gostamos de fazer coisas para agradar, ficamos felizes com os seus pequenos triunfos e estamos lá para apoiar nas quedas. Amar é procurar construir uma relação sólida, que não vá ruir perante a primeira contrariedade. Tudo isto é o oposto do simples cruzar de braços, escudado pelo egoísmo de um estilo de amar que só existe para justificar a incapacidade de se entregar por completo.

O Que os homens fazem, mais não admitem

do Universo Estilo



Há coisas que eles preferiam que não se soubessem.

Tal como as mulheres, também os homens desfrutam de pequenos prazeres clandestinos que preferem esconder do sexo oposto, por diversas razões.

Cuidam da imagem


A cosmética masculina é um mercado em ascensão e não nos referimos apenas ao gel de barbear. Creme anti-rugas, de olhos, hidratantes de rosto e corpo são alguns dos produtos que cada vez mais se encontram no público masculino, sendo, a queda de cabelo, o problema que mais os preocupa.

Gostam de séries femininas


A razão de séries como ''Donas de casa desesperadas'' atingirem picos de audiência é por serem apreciadas tanto por mulheres como por homens.

Avaliam o estilo de outros homens


Você homem, acha Brad Pitt atraente? só não vale dizer que não tem opinião sobre o assunto. A verdade! É que eles reparam diariamente como os outros homens se vestem, no seu físico... Mas a ignorância masculina ja mais admitirá.

Choram


Embora não admitam, de acordo com um estudo da Universidade do Minnesota, nos Estados Unidos da América, os homens choram em média 1,4 vezes por mês.

Gays se protegem menos, garante estudo

do Universo Estilo



Estudo do Ministério da Saúde revelou que gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH) têm maior escolaridade e maior poder aquisitivo que os homens em geral. Entretanto, quanto mais novos, menos eles se protegem. A pesquisa trouxe informações preocupantes sobre o comportamento sexual dos jovens gays e HSH com relação ao uso de preservativos.

Os dados foram divulgados durante o 8º Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e Aids, em Brasília. Dos 3.610 entrevistados, 52,2% têm 11 anos ou mais de estudo. Pesquisa sobre comportamento, Atitudes e Práticas Relacionadas à DST e Aids da População Brasileira (PCAP), de 2008, mostra que entre os homens em geral esse índice cai para 25,4%.

Com relação aos jovens gays e HSH, a pesquisa mostrou um comportamento preocupante desde a primeira relação sexual. Enquanto 62,3% dos jovens se protegem na primeira vez, esse percentual cai para 53,9% entre jovens gays.

Quando se trata de parceiros fixos, 29,3% dos jovens gays e HSH utilizam preservativo. Nos jovens em geral, a média é de 34,6%. Com parceiros casuais, os índices passam para 54,3% e 57% respectivamente.

Sem a imagem da morte

A diretora do departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais, Mariângela Simão, acredita que o menor uso do preservativo entre os jovens se deve ao fato deles não terem convivido com o lado “mortal” da Aids. Isso porque, atualmente, existem tratamentos que, em muitos casos, permitem uma vida normal aos portadores da doença.

''Os mais velhos viram muitos companheiros seus morrerem de Aids'', lembra a diretora.

Gays e HSH tem em média mais parceiros casuais que os homens em geral. E mesmo com escolaridade maior, o percentual entre o uso de preservativos durante as relações sexuais é praticamente o mesmo de homens que não praticam sexo com homens.

HSH

O termo homens que fazem sexo com homens (HSH) é designado para homens que mantêm relações sexuais com outros homens, mas não se consideram homossexuais.

O estudo foi realizado em 10 cidades brasileiras e entrevistou 3.610 homens maiores que 18 anos.

A pesquisa também mostrou a homofobia está presente no cotidiano dos gays e HSH. Mais de 50% dos entevistados afirmou já ter sofrido discrinação no ambiente de trabalhado.

Dolce & Gabbana

do Universo Estilo



O casal mais famoso e provocador da moda, os italianos Domenico Dolce e Stefano Gabbana, comemoram com uma exposição os 20 anos desde que decidiram se lançar a difícil tarefa de revolucionar o modo de vestir do homem com seu estilo que mistura erotismo e tradição.
Para comemorar a empreitada em grande estilo, os estilistas inauguram neste domingo uma exposição espetacular no Palazzo Marino, sede da Prefeitura de Milão, a capital italiana da moda.


Uma inauguração que, assim como suas famosas festas, deve contar com a presença de alguns de seus "ícones", como o ator Matthew McConaughey.

"Começamos a fazer roupas de homem porque não havia nada de que gostássemos", explicam Dolce e Gabbana, que embora já não sejam um casal, seguem sendo a dupla mais compenetrada do mundo da moda.

Os estilistas, que estrearam em 1985 sua coleção feminina, saltaram para o campo masculino em 1990 propondo, nas exigentes passarelas de Milão, um homem inspirado na tradição da moda, religião e cultura italiana.

O "piccioto" (menino siciliano) que passeava sua masculinidade e prepotência pelas calorosas ruas de Palermo com suas camisetas brancas de usar por baixo da roupa, suas calças de cintura alta e o tradicional "coppola" (boné), saiu do passado e dos filmes de mafiosos para se transformar em um fenômeno erótico graças aos dois estilistas.

"Esta coleção foi a grande revolução, inspirada inteiramente em nossa paixão pela Sicília. Nesse momento, o homem só se vestia com roupas clássicas e a moda era considerada algo só para homossexuais ou extravagantes", acrescentam.

A "culpa" deste revisionismo é, sobretudo, de Dolce, que nasceu na Sicília em 1958. Seu pai, alfaiate de profissão e dono de uma pequena loja em Palermo, o ensinou os truques da profissão, o que o levou a estudar desenho de moda em Milão.

Enquanto o encontro com o milanês Gabbana supôs uma explosiva mistura entre as raízes italianas e a inovação e modernidade de Milão.

Em 1991, com sua primeira coleção masculina, os dois receberam o prestigioso "prêmio Woolmark" como estilistas "mais inovadores do ano".

Desse momento em diante, o homem Dolce & Gabbana passou a combinar sempre o gosto pela inovação com a tradição da classe operária siciliana, o barroco luxuoso inspirado no livro "El Gatopardo", e o neo-realismo cinematográfico e seu grande protagonista, Marcello Mastroiani.
Depois, sua inteligência sutil e um pingo de oportunismo os tornaram os primeiros a tirar proveito do mundo do esporte e, sobretudo, do futebol e dos jogadores, que colocaram nas passarelas fazendo deles verdadeiros astros.


Para os "escravos" da moda, ter uma peça assinada Dolce & Gabbana é obrigatório e os estilistas parecer ter se dado conta disso, já que batizaram sua exposição de "DG Victim - 20 Years of Dolce & Gabbana".

Para isso invadiram a Praça de La Scala com telas em forma de cubo que mostrarão imagens de seus 20 anos nas passarelas masculinas, enquanto no Palazzo Marino, sede da Prefeitura de Milão, será feito um apanhado de seus 20 anos marcando tendências com uma instalação espetacular composta de telões e fotografias.

No apanhado estão, por exemplo, coleções como a de 2000, quando lançaram suas calças de vaqueiro rasgadas e os tecidos enrugados, que se tornaram um sucesso entre os mais jovens.
Além das famosas cuecas anatômicas que exaltam as formas masculinas lançadas nas passarelas milanesas em 2007 e que se transformaram em um objeto de culto.


A concessão da Prefeitura de Milão para a exposição gerou polêmica, já que alguns consideram que o edifício não deve ser emprestado para estes fins "mundanos", mas o vereador para a Moda, Giovanni Terzi, lembrou "tudo o que os estilistas fizeram por Milão e pelo 'Made in Italy'".

Telões gigantes mostrarão aos milaneses as imagens da festa, e estes poderão se sentir parte dela desfrutando dos cocktails que serão oferecidos gratuitamente nos cafés e locais mais fashion do centro de Milão.

com informações da EFE.