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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Estar apaixonado reduz a dor, diz Estudo

do PUC, em São Paulo, (SP)

Amar intensamente atua como um analgésico, ativando as mesmas partes do cérebro que os medicamentos. A descoberta é de um estudo que juntou as universidades de Stanford e Nova Iorque e foi publicado na revista PloS ONE. As pessoas estudadas estavam nos primeiros nove meses da sua relação, a dita 'fase apaixonada'.

O estudo concluiuque a ação analgésica, que envolve a dopamina (um neurotransmissor associado à sensação de bem-estar), ativa as mesmas partes do cérebro que estão envolvidas no consumo de drogas ou quando se ganha na loteria.

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