do PUC, em São Paulo, (SP) Amar intensamente atua como um analgésico, ativando as mesmas partes do cérebro que os medicamentos. A descoberta é de um estudo que juntou as universidades de Stanford e Nova Iorque e foi publicado na revista PloS ONE. As pessoas estudadas estavam nos primeiros nove meses da sua relação, a dita 'fase apaixonada'. O estudo concluiuque a ação analgésica, que envolve a dopamina (um neurotransmissor associado à sensação de bem-estar), ativa as mesmas partes do cérebro que estão envolvidas no consumo de drogas ou quando se ganha na loteria.
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